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Caso Emanuel: Professor acusado de ocultar o corpo da vítima pode ser solto a qualquer momento



Emanuel Oliveira Lima Leite

O caso Emanuel ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira (29/11) e dessa vez por parte da família um sentimento de impunidade. O professor Joseval Alves dos Santos que confessou desmembrar e esconder o corpo da vítima, deve ser solto a qualquer momento. A informação foi divulgada com exclusividade ao Portal Entre Rios News, pela família da vítima.


Ele cumpria prisão preventiva na Penitenciária de Feira de Santana enquanto aguardava o julgamento. A Prisão Preventiva tem um prazo legal de 90 dias, podendo o juíz revogá-la ou manter a prisão por até igual período. Neste caso em específico a Justiça manteve a prisão por 6 meses, na nova revisão o juíz teve que decretar a soltura do acusado por falta de provas.

A Justiça e a família aguardavam que o Departamento de Polícia Técnica (DPT) entregasse o laudo pericial, o que até hoje não ocorreu.


A nossa equipe entrou em contato com a Delegacia de Entre Rios que nos informou que não estava mais responsável pelo caso.


Tentamos contato com a Vara Criminal de Entre Rios e com a assessoria de imprensa do Ministério Público do Estado mas não obtivemos resposta.


Relembre o Caso:


No final de abril de 2023 a cidade de Cardeal da Silva e municípios circunvizinhos se mobilizaram nas buscas pelo jovem Emanuel Oliveira Lima Leite que havia desaparecido na noite de 20/04, uma quinta-feira, quando saiu de sua residência e desde então a família não tinha notícias de seu paradeiro.

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Buscas ocorreram por toda região, mobilizando diversas pessoas e instituições, infelizmente o desfecho da procura de quase 30 dias ocorreu no dia 17/05 com um triste fim.


O corpo do garoto foi localizado na cidade de Cardeal da Silva em uma mata no povoado de Umbaúba, pertencente ao município. No local, foram encontradas duas covas rasas contendo na primeira tronco, cabeça e braços e na outra as pernas.


Joseval Alves dos Santos

O seu professor Joseval Alves dos Santos que ajudou nas buscas, acabou confessando a ocultação do cadáver mas negou o homicídio.

O suspeito alegou que o jovem possivelmente morreu de overdose, por consumo de uma solução química produzida pelo investigado numa mistura de Codeína, Dimorf e bebida alcoólica.


Fonte: Portal Entre Rios News



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