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Luiz Argolo é cotado como pré-candidato a prefeito de Alagoinhas


O nome do ex-deputado federal Luiz Argolo (MDB) vem crescendo nas rodas de conversas para uma possível pré-candidatura a prefeito de Alagoinhas; as informações é do perfil no Instagram "Entre Rios 24 Horas".


Segundo informações Luiz Argolo está bem presente na cidade, participando de alguns eventos e recebendo amigos em sua residência. Argolo sempre teve uma ótima relação com Alagoinhas e região, porém nos últimos anos seu nome vem com muita força para ocupar o cargo de prefeito.


Luiz Argolo é um homem muito bem articulado e mesmo sem mandato conseguiu direcionar para Alagoinhas mais de 200 milhões em emenda parlamentar.


Em janeiro de 2022 ele teve o seu nome cotado para o cargo de deputado federal pelo MDB, mas não chegou a se candidatar.


A família Argolo tem um grande histórico na política, como o atual prefeito de Entre Rios Manoelito Argolo Jr que é irmão do ex-parlamentar.


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História política:


Foi eleito vereador pelo PFL em 2000, tornando-se presidente da Câmara dos Vereadores de Entre Rios. Logo depois assumiu a prefeitura de Entre Rios interinamente por um ano, tornando-se um dos mais jovens prefeitos (interino) da história do país. Em 2002, elegeu-se como o quarto deputado estadual mais votado no estado da Bahia, com mais de 70.000 (setenta mil votos), reelegeu-se deputado estadual em 2006 e em 2010 foi eleito deputado federal com votação expressiva no estado da Bahia.


Em abril de 2014 teve seu nome associado ao doleiro Alberto Youssef por ter recebido benesses do criminoso preso. Flagrado trocando telefonemas e mensagens com Youssef, Argolo foi acusado de manter relacionamento de promiscuidade financeira com o doleiro, suspeitando-se inclusive que tenha recebido dinheiro em espécie no apartamento funcional que a Câmara dos Deputados lhe concede para fins de moradia em Brasília.


Em outubro de 2014, Argolo foi cassado pelo conselho de ética da Câmara dos Deputados por 13 votos a 4.


Em 16 de novembro de 2015, Argolo foi condenado pela Justiça Federal do Paraná a 11 anos e 11 meses de reclusão em regime inicialmente fechado, além do pagamento de multas totalizando R$ 459.740 pelo envolvimento no Petrolão. Em dezembro de 2016 teve sua pena ampliada para 12 anos e oito meses pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.


Em abril de 2019 foi solto após cumprimento de 4 anos de prisão em regime fechado, após acordo para pagamento de multa de R$ 1,9 milhão imposta pela condenação e remissão da pena por atividades exercidas dentro do cárcere, passando a estar sob liberdade condicional.


Fonte: Entre Rios 24H/

Wikipédia/Agência Brasil/G1

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